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terça-feira, 24 de maio de 2011

Jogo Mancala

Trabalho realizado pela Profªa Eurlyne Lustoza durante a realização do Projeto Africanidades na EMEF, pelas 4ªs séries de 2010 a qual era a responsável:




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Mancala é a designação genérica de um agrupamento numeroso de jogos cultivados na África que guardam entre si diversas semelhanças.

Esses jogos forma considerados, sobretudo na África, como tendo privilégios especiais ligados a aspectos não só de caráter mitológico, como sagrado, hierárquico e divinatório.

Os tabuleiros de alguns jogos faziam parte dos objetos sagrados, usados em rituais e eram peças  de muito valor que passaram de geração em geração, acompanhavam a classe social de quem jogava e podiam ser escavados na areia, ou riquíssimos, bastante elaborados.

As peças variavam de acordo com as crenças e costumes do povo, usando-se, em geral, sementes.

O objetivo dos jogos é capturar mais sementes que o adversário.

As regras variam, mas o comum entre eles é que o jogador não pode deixar o campo do adversário sem sementes.

A mecânica do jogo é inteiramente dependente do raciocínio, requerendo perícia na previsão dos lances, raciocínio claro e pronto para resolução de problemas de cálculo mental.

ETAPAS DO TRABALHO COM OS ALUNOS.

1º – texto informativo – História/Origem do jogo

2º – Confecção do tabuleiro

3º – seleção de sementes

4º – Texto instrucional de duas vertentes do jogo: KALAH e AWATÉ.

5º – Instrução de duplas que multiplicaram ensinando as regras e o jogo aos colegas.

6º – Exposição do jogo com alunos ensinando os alunos de outras séries que quisessem aprender o jogo.

Kalah

Praticado na Argélia e em todo norte da África.

1º – Distribui-se 4 sementes em cada casa, exceto os depósitos.

2º – Tirar a sorte para ver que começa o jogo.

3º – Pega-se todas  as sementes de qualquer casa do seu campo e “semeia-se” um sentido anti-horário, colocando-se uma semente em cada casa, incluindo-se o seu depósito e as casas do adversário.

4º – Se a última semente cair em seu depósito, o jogador tem direito a fazer novo lance.

5º – Se a última semente cair na casa vazia do seu território capture todas as sementes da casa frontal adversária.

6º – A partida termina quano:
è todas as peças de um jogador forem capturadas.
è um jogador não tiver mais sementes em suas casas,

7º – Vence quem tiver maior número de sementes no depósito.

por Eurlyne Lustoza

domingo, 15 de maio de 2011

UMA EDUCAÇÃO PARA TODOS



O princípio democrático da educação para todos só se evidencia nos sistemas educacionais que se especializam em todos os alunos, não apenas em alguns deles, os alunos com deficiência. A inclusão, como consequência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exige da escola brasileira novos posicionamentos e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. É uma inovação que implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas de nível básico.
O motivo que sustenta a luta pela inclusão como uma nova perspectiva para as pessoas com deficiência é, sem dúvida, a qualidade de ensino nas escolas públicas e privadas, de modo que se tornem aptas para responder às necessidades de cada um de seus alunos, de acordo com suas especificidades, sem cair nas teias da educação especial e suas modalidades de exclusão.
O sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular decorre, portanto, das possibilidades de se conseguir progressos significativos desses alunos na escolaridade, por meio da adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes. E só se consegue atingir esse sucesso, quando a escola regular assume que as dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em grande parte do modo como o ensino é ministrado, a aprendizagem é concebida e avaliada. Pois não apenas as deficientes são excluídas, mas também as que são pobres, as que não vão às aulas porque trabalham, as que pertencem a grupos discriminados, as que de tanto repetir desistiram de estudar.

Para ler mais acesse: http://www.pro-inclusao.org.br/textos.html

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Recreio nas Férias - Janeiro de 2011

 Veja fotos da festa de encerramento do Recreio nas Férias em nossa EMEF:
Clique aqui para mais fotos.







Até o dia 21 de janeiro de 2011, cerca de 17 mil crianças da rede municipal de educação de Osasco participaram de dezenas de atividades e passeios dentro do projeto Recreio nas Férias, desenvolvido pela Prefeitura de Osasco por meio da Secretaria de Educação.


O tema que norteia as oficinas desenvolvidas é “Educação e Ação Ambiental”, e neste ano inclui também Oficina de Informática Educacional, destinada às crianças das EMEI’s (Escolas Municipais de Educação Infantil).
Além das oficinas culturais e de recreação, o grande destaque da programação foram os passeios: fazendinha ecológica Sitiolândia, localizada na Serra da Cantareira; ao Playcenter; ao Parque da Xuxa; à Cidade do Livro; à Pinacoteca; ao Sesc Interlagos; ao parque aquático Wet’n Wild e até à praia.
Na semana entre os dias 17 e 22 de janeiro, a programação contemplou as unidades da zona sul.

FONTE: http://www.osascoagora.com.br/manchetes/recreio-nas-ferias-2011-agita-criancada-e-trata-da-educacao-ambiental-em-osasco/

terça-feira, 3 de maio de 2011

Prefeito de Osasco em nossa Escola

Foi um privilégio, nesse sábado (30 de abril de 2011), recebermos o prefeito de Osasco, Emídio de Souza, em nossa escola, juntamente com o Deputado Federal João Paulo.
O evento aconteceu para a entrega do IPTU dos moradores da região, momento tão esperado por estes, pois assim podem ter um documento de sua casa própria.
Os visitantes assistiram a uma apresentação de nossa fanfarra, elogiaram a nossa escola, principalmente o Deputado João Paulo que disse que nossa escola está muito bem conservada.
Estiveram presentes alguns vereadores, bem como o Vice-Prefeito Dr. Cury.
Abaixo algumas fotos desse evento.








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